U D R N

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018


Trabalho final do C C: U.D.R. N



Nosso trabalho tem como propósito mostrar como os assentados e os pequenos produtores rurais influenciam na economia da região, e para obter as informações aqui contidas visitamos o assentamento Vila Isabel e pequenos agricultores rurais da fazenda São José e uma fábrica da cooperativa COOPFESBA com a finalidade de buscar um entendimento mais aprofundado sobre o assunto, procuramos compreender como são feitas a distribuição dos produtos feitos nesses locais além de procuramos mais informações em árticos, livros etc.


     OBJETIVOS

Conhecer e entender o funcionamento das produções dos assentamentos e dos pequenos produtores rurais, e a forma de organização das cooperativas relacionadas com esse meio.


Economia e Sociedade, Campinas, v. 2 1, n. 1 (44 ), p115 -14 1, abr . 2 012 .


A agricultura familiar é responsável por 4,3 milhões de unidades produtivas, o que representa 84% dos estabelecimentos rurais do país, e 33% do PIB Agropecuário, empregando assim 74% da mão de obra no campo.No entanto esta participação é quase imperceptível para os consumidores e para reverter essa situação e torná-la visível na alimentação diária dos brasileiros, o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), por meio da Secretaria da Agricultura Familiar criou o Selo da Identificação da Participação da Agricultura Familiar (SIPAF), com o objetivo de fortalecer a identidade social da agricultura familiar
perante os consumidores, informando e divulgando a presença significativa da agricultura familiar nos produtos.Entende-se por agricultura familiar, o cultivo da terra por parte de uma família, onde
o produtor tira os produtos para consumo próprio e para possível comercialização sendo os agricultores gestores e trabalhadores das próprias terras. O cultivo é realizado por pequenos produtores rurais, tendo como mão de obra na maioria dos casos a família, eventualmente complementado pelo trabalho assalariado.
Agricultura familiar mudou muito nos últimos anos, pois até algum tempo atrás o pequeno produtor rural era visto em condições precárias, o que hoje em dia não corresponde à verdade.
Segundo a Lei 11.326, de 24 de julho de 2006, para ser considerado Agricultor Familiar, tende-se estar enquadrada em alguns requisitos.
-não possuir propriedade rural maior que quatro módulos fiscais.
-utilizar predominantemente mão de obra da própria família nas atividades econômicas da propriedade.
-possuir a maior parte da renda familiar proveniente das atividades agropecuárias desenvolvidas no estabelecimento rural.
 

Fotos  dos locais de entrevista  








domingo, 28 de janeiro de 2018




 Vídeo 

Variações Diastrátiscas  

Línguas, Território e Sociedades: Desconstruindo Preconceitos Linguísticos 




 A Docente: Ângela Ignatti, passou uma atividade da criação de um vídeo onde fossem questionadas as formas de se falar o português no Brasil, nossa equipe optou por entrevista uma professora, uma estudante do ensino médio e um trabalhador rural aposentado.
Os mitos da língua portuguesa

Universidade federal do sul da Bahia (UFSB)
CUNI – Ibicaraí
Discente: Adilson Jose B. Santana
Docente: Ângela Ignatti
Os mitos da língua portuguesa

Mito 1 –

“A língua portuguesa falada no Brasil apresenta uma unidade surpreendente”

O autor trata como mito o fato de que no Brasil á uma unidade linguística, onde em todo território se fale um só português. Ele trás a discussão o fator de que o português falado pelos escritores, jornalista e de é afortunado e teve o privilégio de aprende o português de forma culta, tem um português bem diferente da massa popular que não teve esse aceso e muitas vezes não compreende a constituição do seu país que trás as leis que o assegura.
O tamanho do território brasileiro e diversidade cultural aliado má distribuição de renda do nosso país, leva esse português apresenta um alto grau de diversidade e de variabilidade.
 Onde nos leva a reconhece a região de cada brasileiro pela forma de fala. Estas formas de fala muitas leva a pessoa a ser vitima de preconceitos e muitas vezes marginalizadas.
Marcos Bagno perde em seu texto que as escolas, os professores e sociedade em geral, leve em consideração todas as forma de falar o português levando em conta a cultura, a crase social, a localidade e o aceso que eles tiveram as normas cultas do português.

Mito 2 –

“Brasileiro não sabe português / Só em Portugal se fala bem português”

O autor diz que à afirmação de que o Brasileiro não saber português, uma grande bobagem, pois ele considera o português falado no Brasil uma remontagem pela diferencia de pronuncia e uso de pronomes que são utilizados em Portugal e aqui não.
Para o autor, nos deixamos de ouvi alguns pronomes, vogais e consoantes, quando crianças e na vida adulta na usamos mas  porque não fazem parte de nosso sistema fonético E muitos estudos têm mostrado que os sistemas pronominais do português europeu e do português brasileiro são totalmente diferentes. Levando-nos a fala um português diferente. A língua escrita força nos aproximar do português de Portugal, pois termo de usa a gramática ensinada nos colégio.

“Então, não há por que continuar difundindo essa ideia mais do que absurda de que “brasileiro não sabe português”. O brasileiro sabe o seu português, o português do Brasil, que é a língua materna de todos os que nascem e vivem aqui, enquanto os portugueses sabem o português deles. Nenhum dos dois é mais certo ou mais errado, mais feio ou mais bonito: são apenas diferentes um do outro e atendem às necessidades linguísticas das comunidades que os usam, necessidades que também são... diferentes! “(BAGNO, Marcos.
Preconceito linguístico: o que é, como se faz. 49. ed. São Paulo: Loyola,
2009. P. 20-45. )

Mito n° 3 –

“Português é muito difícil”

Para o autor a afirmação de que, o português seja difícil é tão preconceituosa como afirma que os brasileiros não sabem português. As regras que aprendemos na escola em boa parte não correspondem à língua que realmente falamos e escrevemos no Brasil. Por isso achamos que português é uma língua difícil, porque temos de decorar conceitos e fixar regras que não significam nada para nós.
Por isso tantas pessoas terminam seus estudos, depois de onze anos de ensino fundamental e médio, sentindo-se incompetentes para redigir o que quer que seja. E não é à toa, se durante todos esses anos os professores tivessem chamado a atenção dos alunos para o que é realmente interessante e importante, se tivessem desenvolvido as habilidades de expressão dos alunos, em vez de entupir suas aulas com regras ilógicas e nomenclaturas incoerentes, as pessoas sentiriam muito mais confiança e prazer no momento de usar os recursos de seu idioma, que afinal é um instrumento maravilhoso e que pertence a todos.


Mito n° 4 –

 “As pessoas sem instrução falam tudo errado”
O autor explica que, existem evidentemente, falantes da norma culta urbana, pessoas escolarizadas, que têm problemas para pronunciar os encontros consonantais com L. Nesses casos, sim, trata-se realmente de uma dificuldade física que pode ser resolvida com uma terapia fonoaudiologia. Não é dessas pessoas que estamos tratando aqui, mas dos brasileiros falantes das variedades não padrão, em cujo sistema fonético simplesmente não existe encontro consonantal com L, independentemente de terem ou não dificuldades articulatórias. Quando, na escola, se depararem com os encontros consonantais com L, é preciso que o professor tenha consciência de que se trata de um aspecto fonético “estrangeiro” para eles, do mesmo tipo dos que encontramos, por exemplo, nos cursos de inglês, quando nos esforçamos para pronunciar bem o TH de throwou o I de live. É preciso separar bem os dois aspectos dos fenômenos.

https://youtu.be/d3HRW-KiyuI

 Apresentação do trabalho final do C . C Corporalidades Negrodescedentes       tema  Identidades Negras e Corporalidad...